quinta-feira, 14 de abril de 2011

Oficina de Tecido - ATENÇÃO

Para participar desta oficina é interessante trazer roupas confortáveis.

Recomendamos calça legging.

Lembrem-se que esta oficina é se equilibrar pendirada/o aaun árvore por um tecido =).

danilo
coereh cultural

quarta-feira, 13 de abril de 2011

INSCRIÇÕES ANTECIPADAS ENCERRADAS

Galer@, as inscrições antecipadas foram encerradas.
Um aviso pra quem não fez a sua inscrição:

A inscrição no dia 20/04 - primeiro dia do encontro - vai custar R$ 60,00, sem alimentação!

Att, COEREH.

INSCRIÇÕES ANTECIPADAS ENCERRADAS

Comunicamos a tod@s que as inscrições antecipadas estão encerradas. Pedimos agora um pouco de paciência para as pessoas que fizeram as inscrições no dia 12, pois chegaram muitas simultaneamente e teremos dificuldades para confirmar por conta da muita correria para o nosso tão esperado encontro.


Lembrando que as pessoas que farão inscrição no dia apenas receberão os certificados por correio.


Lembrando também a triste questão dos alojamentos, que só estarão liberados na noite da quarta-feira.

Att, COEREH.

domingo, 10 de abril de 2011

PRAZO DAS INSCRIÇÕES SE ENCERRANDO


Galera o prazo para as inscrições antecipadas estão se encerrando. O ultimo dia será esta terça, dia 12 de abril. Inscrições após esse dia apenas no dia do encontro. Lembrando que no dia não será possível fazer inscrições com alimentação e que os certificados para quem se inscrever durante o encontro serão enviados por correio.


O preço da inscrição no dia será de R$ 60.00


Att, COEREH. 

sábado, 9 de abril de 2011

Sobre a inscrição com apresentação de trabalho

O prazo para a inscrição com apresentação de trabalho se encerrou na última sexta-feira (08/04)
Os cartões de aceite dos trabalhos serão enviados até o dia 12 de abril para os respectivos inscritos.


Att, COEREH

segunda-feira, 4 de abril de 2011

SOBRE CONFIRMAÇÕES DE INSCRIÇÕES

Pessoal, estamos com um pouco de dificuldade para confirmar as inscrições por conta do grande número de inscrições que chegaram simultaneamente. Pedimos um pouco de paciência e garantimos que logo confirmaremos todas.

Att, COEREH.

SOBRE O CURSO DE COORDENADOR@S

Reforçamos o pedido para que tod@s @s cordenador@s informem antecipadamente a sua participação no curso através do e-mail comissaoacademicaereh@gmail.com

SOBRE OS ALOJAMENTOS

Pessoal, tentamos negociar com a PROGRAD a liberação dos alojamentos logo para o início da quarta feira (20), mas a posição negativa se manteve. Os alojamentos só estarão disponíveis para nós na noite da quarta feira. Por isso pedimos a compreensão de tod@s em relação a esse problema. Solicitaremos que deixem os objetos guardados nos ônibus enquanto não podemos ir para as salas.

Att, COEREH.

SOBRE INSENÇÕES e INSCRIÇÕES ERRADAS

Galera, após a ultima reunião da COEREH foi debatida a questão das isenções e foram deliberadas as seguintes:

- Coordenador@s de simpósios temáticos e minicursos estarão isentos da inscrição, sem alimentação. Essa atitude visa garantir a participação destas pessoas no encontro, pois os simpósios e minicursos são importantes para os\as encontristas. Se você irá coordenar um simpósio ou minicurso e já fez a sua inscrição não se preocupe, basta guardar o comprovante de deposito e procurar a COEREH (comissão acadêmica ou finanças) durante o encontro para ser reembolsado.  Mas mesmo com a isenção é necessário que todos se inscrevam no encontro, ou seja, mandem a ficha do EREH preenchida para o e-mail ereh2011.inscricao@gmail.com especificando que trata-se de um coordenador\ora de simpósio ou minicurso. Isso é importante para que possamos providenciar as credenciais de todos os participantes.Caso você queira alimentação garantida será cobrada uma taxa de R$ 30,00 para poder bater o rango durante todos os dias do encontro. Para isso envie o comprovante de deposito no valor para o e-mail da inscrição.

- 1 pessoa a cada 20 inscritos por delegação também podem ser isentos. Cada delegação pode se organizar para avaliar se há a necessidade de isenção de algum dos membros dessa delegação. Caso isso aconteça pedimos que mandem a ficha desse membro preenchida para o e-mail ereh2011.inscricao@gmail.com especificando qual a delegação e o nome de todas as pessoas inscritas desta delegação.



Outra questão importante a ser colocada diz respeito as pessoas que fizeram inscrições no valor de R$ 80,00. Essas pessoas não precisam se preocupar. Mandem seus comprovantes de deposito scaneado normalmente no valor de R$ 80,00 juntamente com a ficha de inscrição, no dia do encontro procure alguém da COEREH (Comissão de inscrição ou finanças) e com o seu comprovante no valor de R$ 80,00 em mãos, reembolsaremos os seus R$ 10,00.

Att, COEREH.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Inscrições para o II EREH-NE prorrogadas!

Olá navegantes do II EREH-NE, a COEREH vem comunicar a extensão do período de inscrição para o encontro. O Prazo para os valores de R$ 50,00 sem alimentação e R$ 70, 00 com alimentação foram prorrogados até o dia 12\04. Lembramos também que a PROEX colocou que devemos entregar os nomes dos encontristas 5 dias antes do encontro. Por conta disso, inscrições após o final do prazo apenas receberão certificados por correio após o encontro. Os procedimentos para inscrição continuam na área inscrições do nosso blog.

Att, comissão de inscrição e credenciamento.

quarta-feira, 30 de março de 2011

LinguagemInclusive

Para refletir como a opressão se manifesta também na linguagem.

http://radius.tachanka.org/confabulando/index.php?n=Main.LinguagemInclusive

o que é esse tanto de x, @, as/os, 'is' espalhad@s pelos textos da confabulando?
há quem chame de 'linguagem inclusiva de gênero'. eu gosto de pensar que é 'linguagem abrangente'.

mas por quê?

a inclusão de linguagem não-exclusiva (em palavras como todxs, amig@s, negrxs ou nós mesm@s) deve-se a uma tentativa de se incluir em discurso o que não queremos excluir na prática. isso é muito importante para desmascarar a crença no masculino universal se sabemos que ele reforça uma sociedade que, historicamente, retira das mulheres a condição de sujeit@. mas falar sobre 'inclusão' soa muito paternalista, parece que reafirmamos um sistema de coisas hegemônicas / mais-importantes / superiores-hierarquicamente-numa-hierarquia-que-cria-pra-ser-superior, sua hegemonia, mas também sua permissão em incluir.

sugestão para um próximo cartaz pra colar nas paradas de ônibus: "se dizem todos, todas estamos de fora (da história)!

questões frequentes, respostas urgentes!

um pequeno manual de respostas incisivas pra perguntas cretinas

1. de que adianta, afinal, usar linguagem inclusiva? (a partir de uma suposição de que a linguagem não altera o mundo)

pois bem, existem pelo menos duas linhas argumentativas sobre o impacto da linguagem inclusiva no mundo (sexista, machista, misógino):

A primeira pode ser assim: realmente uma mudança "só" na maneira como anunciamos o mundo (em palavras, através de uma gramática) não vai necessariamente mudar o mundo. Mas se continuamos anunciando o mundo de uma maneira sexista (que exclui, por exemplo, mulheres de uma existência discursiva pelo uso do masculino genérico) isso reforça a vigência do mundo dessa mesma maneira. Não aceitar o golpe que tenta igualar masculino a genérico abre possibilidades de que sejam reconhecidas as mulheres, suas existências como agentes históricas. Em outras palavras: mesmo que não seja suficiente apenas incluir na fala/texto, excluir é suficiente para reforçar o distanciamento das mulheres desse papel de agência. Mas mesmo a saída de anunciar "as mulheres e os homens", "as negras e negros", "as e os estudantes cotistas", é uma saída? Que tipo de vigência ela reforça? A do par de gêneros que tentam se completar de maneira heterossexualizada, forçada, inevitável - naturalizada. Quantos gêneros existem entre o feminino e o masculino eleitos como pólos? Quantos existem além deles? E como podemos representar isso discursivamente? Mas também, ao mesmo tempo, pensando nas ciladas da representação.

O uso de "x", de expressões menos marcadas (como "as pessoas que dão aula" no lugar de "as professoras e os professores") ou de outros caracteres ("@") pode puxar o tapete da segurança da representatividade, quando aponta que talvez não consigamos, sempre e todas as vezes, nem representar, nem sequer nos referir, a todas as pessoas com quem podemos/queremos nos comunicar, com quem estamos efetivamente nos comunicando. Quer dizer, a linguagem não é infalível nem é uma estrutura totalizante que consegue encerrar tudo. Não consegue encerrar nem nossos pensamentos, muito menos a existência efetiva, secreta ou declarada, de quem não ocupa uma categoria, identidade ou situação fixa, estática. A fixação da linguagem em normas imutáveis é, portanto, uma ficção. Por aí podemos tentar pisar o chão movediço da existência não fixante (conteúdo) que se enuncia na fluidez lingüística (forma). (E quem sabe isso não consegue até borrar essas duas separações, também engessantes?)

Isso nos conecta a um segundo argumento possível àquela conformação ("usar linguagem abrangente não adianta"), talvez mais drástico: a maneira como pronunciamos o mundo é o próprio mundo... Quero dizer que a separação entre linguagem e mundo é, em certo sentido, uma construção sem sentido se assumimos que a linguagem, por razões óbvias, não paira no nada (ela é produzida dentro das cabeças e pronunciada através das bocas, pelo menos). E é nesse sentido, no de produção de linguagem como reprodução de mundos ou criação de novos, que a linguagem inclusiva faz parte de uma luta anti-sexista pelo fim da misoginia e violência de gênero. Apagar as mulheres do discurso é a violência de apagar-nos da história, não só da possibilidade que temos de construí-la, mas do fato de que já estamos, como sempre estivemos, construindo história. Mesmo que essa nossa construção tenha sido domesticada.

A linguagem não é abstrata, quando falamos algo uma imagem vem a cabeça de quem escuta. Quando falamos "os manifestantes foram às ruas", "os médicos fazem o possível" a imagem que vem na cabeça é de homens manifestando e de apenas homens médicos. Isso é mais grave quando não usamos linguagem abrangente para falar de posições que são tidas como masculinas, mas que existem muitas mulheres nelas, posições de prestígio hegemônico, como médicxs. Se alguém falar só no masculino esse imaginário se mantém fixo, de que só homens estão naquela posição. Mas quando mudamos isso na linguagem, o imaginário também muda, ou pelo menos se confunde. Médicas e médicos, médiquis, as manifestantes foram às ruas... a imagem muda.

A demanda por linguagem mais abrangente não se limita à possibilidade de que haja, num auditório cheio de homens brancos engravatados, uma senhora negra servindo cafezinho lá no canto de trás que vá ficar feliz porque alguém falou "bom dia, senhoras e senhores". Ela é, em si, uma tentativa de questionar os mecanismos que estão fazendo funcionar essa estrutura que coloca homens brancos de um lado (os servidos) e mulheres negras de outro (servindo). [falar melhor sobre essas conexões]

2. Sobre a poluição textual: "É complicado usar linguagem abrangente porque ela polui o texto, além de só servir pra textos escritos, mas não pra falar." (argumento de que a linguagem inclusive causa ruídos na linguagem)

O argumento de não usar linguagem inclusiva porque ela dificulta a leitura, que deixa o texto feio, se parece muito com a idéia de construirmos um lixão longe dos centros urbanos para não lembrarmos das merdas que a sociedade humana produz. Quer dizer, é criar uma aparência de limpeza (textual) com base em um sistema de dominação (sexista) e colocar a emergência de uma contestação séria embaixo do tapete com um argumento supostamente estético e formal de não querer poluir o texto. Essa busca pela pureza no texto artificialmente esconde as relações podres que o texto carrega e os conflitos existentes por causa da permanência dessas relações. Ela também denuncia, de maneira bem óbvia, um ideal de pureza fascistóide, uma cultura da assepsia total, da linearidade de pensamento... Enfim, um ideal racionalista bem tosco que tenta exercer controle total de formas de existência outras através do apagamento das maneiras dissonantes, desviantes, ruidosas de pensamento, expressão, resistência.

É importante que leiamos essa idéia do "texto limpo" como política e conservadora, e que lembremos que a língua que falamos é uma herança da colonização... Que tipo de mudança pode ser proposta sem questionar essa grámatica, a mais antiga que conhecemos, emblema da dominação branca e machista? A "norma culta do português" é um projeto político, que foi política de Estado pra se constituir, responsável pelo derramamento de sangue de línguas incontáveis que não vamos mais ouvir. Ela não é aleatória, inocente nem ingênua, mas uma bandeira de determinados modos de pensar, de organização política, de visão de mundo única e homogeneizadora que se impuseram pela força a outros modos.

A idéia que fazemos de militância está muito próxima à idéia de causar ruídos nos sistemas, expor suas falhas constitutivas, jogar o lixão na praça dos três poderes... Se temos maneiras de fazer isso também quando falamos/escrevemos, o que aproxima conteúdo e forma, discurso e prática, vamos fazê-lo. Penso que é difícil construir um mundo sonhado apenas pensando ele, sem sonhá-lo também. É complicado usar linguagem inclusiva como é complicado pensar em formas de organização horizontais, não-hierárquicas, sem lideranças, que demandem nosso comprometimento não só na hora de fazer um ato público, mas também, e talvez principalmente, na hora de escolher o que vamos comer, o que vamos fazer com nosso lixo, que tipo de relações vamos construir com as pessoas com quem vivemos.

E existem várias formas de falar com linguagem abrangente. Posso usar todas e todos, as pessoas daquela noite, todis (linguagem mussum), ou mesmo alternar, numa mesma fala posso dizer as professoras, em seguida os professores, se vou repetir essa expressão, ou ainda as professores... e até onde a criatividade ir. Ao fazer isso estamos mexendo com posições bem marcadas.

3. "É difícil usar linguagem inclusiva o tempo todo, às vezes uso no começo do texto, mas depois esqueço." Contra a vida no modo automático, por uma vida mais autêntica, por maneiras menos óbvias de se viver a vida. O que pode ter, sim, a ver com linguagem.

Talvez a gente tenha que se acostumar, mas sem muito apego, à idéia de que pode ser necessário repensar a prática o tempo todo, conforme ela é anunciada (e por mais que pareça paradoxal essa proposta de que nos acostumemos com o desconforto). Causar estranhamento é importante pra marcar o desmarcado, permitir que outras experiências se enxerguem no texto. Essa experiência do estranhamento com um texto, nós mulheres temos vivido há um tempão. Ouvir um poema sem se reconhecer nele. Ouvir uma música em que a personagem é sempre um "o cara". Cantar "amor, eu quero o teu carinho, porque ai, me sinto tão sozinho". Isso vai além da rima. Temos tido que conviver com o estranhamento de viver num mundo dividido por gêneros asfixiantes, alguns que merecem ser mais falados que outros. Então não é de nos espantar que um macho branco reclame do estranhamento causado num texto com linguagem inclusiva. Privilégios são altamente viciantes. E a representatividade onipresente é um privilégio enorme. Às vezes é mais difícil abrir mão de privilégios que usar linguagem inclusiva. Porque ela mesma pode entrar no modo automático. Então não é difícil ver ativistas/militantes que usem sempre, em todas as falas, em todos os textos, arrobas, as/os, mas que não colocam suas práticas sexistas, racistas, privilegiadas em questionamento. Quero dizer que linguagem inclusiva pode, além de não adiantar a mudar minimamente algum pedaço do mundo (mesmo que esse pedaço seja embaixo do nosso céu da boca), ela pode mascarar o cinismo.

Uma das expressões mais arraigadas é o claro. Pra mim é uma das mais difíceis de parar de usar, mesmo sendo tão claramente racista. "lógico", "óbvio", "nítido", o que mais podemos usar no lugar? Não é só racista porque coloca em pólos opostos uma idéia de certeza, afirmação ligada à luz vs. uma idéia de dúvida, negação ligada à escuridão, também por dizer muito sobre esclarecimento, o iluminismo mesmo. Que significou, na marcação da história, aquela que gostam de escrever com h maiúscula, a expansão do racismo neo-colonialista.

Essa discussão lembra outra, relativa a "disseminação". Etimologicamente, vem do latim: dissemìno,ás,ávi,átum,áre 'id.'; ver semin(i)-; f.hist. 1567 desemear, 1651 disseminar. Significa espalhar as sementes, noção que compartilha sentidos com uma de espalhar sêmen. Ela é bastante ilustrativa de como determinadas expressões, formas lingüísticas são fundamentadas em experiências facilmente associadas ao dito masculino. Talvez o uso de "polinizar" esteja mais isento de significados andro/falocêntricos do que "disseminar", portador de uma carga falogocêntrica explícita.

Texto repassado pelo Movimento de Casas de Estudantes
postado por danilo
coereh cultural

terça-feira, 29 de março de 2011

Sobre as delegações

A COEREH vem informar que apenas cinco escolas comunicaram sobre as suas delegações.

Pedimos que todas as escolas que estão organizando delegações para o II EREH-NE mande um e-mail para ereh2011.comissoes@gmail.com informando o número de pessoas e o dia e hora da chegada.

Essas informações são de extrema importância para organizarmos os alojamentos.

Att, COEREH.

Oficina de Dança - traga roupas leve!!


Galera, a oficineira de Dança Afro informou que é importante trazer roupas leves para melhor aproveitar as possibilidades da Oficina. A sugestão é CANGA!!

E também tem um destaque especial nesta oficina. O final da Oficina será uma apresentação das/os participantes para todas/os encontristas.

aproveitem. Arte é viver
xD

danilo,
coereh cultural

segunda-feira, 28 de março de 2011

Sobre as inscrições

A COEREH vem comunicar que, após uma reunião com a Pro Reitoria de Extensão, ficou deliberado que para que os certificados estejam prontos no ultimo dia de encontro é necessário que a Comissão de inscrição entregue os nomes dos inscritos antecipadamente. Por conta disso pedimos que os caros encontristas tentem se inscrever até o prazo final, caso contrário, com inscrições durante o encontro apenas entregaremos os certificados por correio.

Informações sobre as inscrições:
No blog do II-EREH - Área de inscrições - www.iierehnese.blogspot.com
Na secretaria do DHI-UFS para os estudantes de escolas de Sergipe.

sábado, 26 de março de 2011

Cultural - Noite Nordestina - OS MAGNATAS

Segue os links para quem quizer conhecer algumas músicas da Noite Nordestina.

Anjos Morenos -> Quem tira onda é eu

Disco completo
http://rapidshare.com/files/454491859/Anjos_Morenos_-_Vol._II.rar

O grupo "Os Magnatas" antes se chamavam Anjos Morenos.


Postado por danilo
coereh cultural

quinta-feira, 24 de março de 2011

Informação das delegações

E ai navegantes do EREH! O encontro tá chegando e por isso a COEREH vem através desta, solicitar a todas as escolas que virão com delegações para o II EREH-NE, que estas nos comuniquem o número de pessoas e se possível a previsão de chegada (Dia e Hora) da delegação. Essas informações são de extrema importância para a organização das delegações nas salas de aula. Pedimos que enviem essas informações para o e-mail ereh2011.comissoes@gmail.com.

Att,

COEREH-NE 2011

sábado, 19 de março de 2011

Cultural - Noite Combate às Opressões - LA FEMINA

*SOMOS: Atualmente unico grupo atuante de Rap Feminino de Sergipe
*TEMOS: O prazer e a responsabilidade de abrir as portas pra outras q virão..
*SABEMOS: Q eh dificil mas o nosso amor pelo movimento hip hop e pela musica eh maior que todas as dificuldades.
*GOSTAMOS: De fazer o q fazemos
*ODIAMOS: A pobreza de espirito das pessoas.
*LUTAMOS: Pelo nosso ideal
*ORGULHAMOS: A todos q acreditam na gente,nas nossas letras,nas nossas atitudes
*VIVEMOS: Expressando o q sentimos
*FAZEMOS: "Som" pra vcs..pra todos
*ESPERAMOS: Q as nossas letras sirvam de reflexão,e q o nosso proceder seja espelho pra vc!
*AGRADECEMOS: À todos pelo apoio,pela admiração,por cada gesto de carinho,por cada foto tirada,por cada palavra..Obrigada!


e mais

"Tem gente que saí falando, criticando, roncando,nos odiando,comediando em outros tempos nos abraçando..soh q hj nossa banca tah formada deixa neguinha bolada e qd vê a gente fica agoniada

Mari_Rima*Negratcha*Dama do Rap


Ruivas Negras Morenas Loiras Nordestinas Brasileiras Guerreiras Trabalhadoras Cantoras Mães Filhas Irmãs Rappers Grafiteiras Dj's B.Girls Escritoras Compositoras Flamenguistas Gremistas Corinthianas Agentes Tropas Flores Espinhos Chuva Sol Revolução Evolução Insatisfação Inverno Verão Estação Amor Ódio Compaixão Perdão Mentes Sonhos Tpm somos...mulheres

Ouça aqui

La Feminina - Minas contra sistema


http://twitter.com/lafemina
http://www.orkut.com/Community?cmm=104947584&hl=pt-BR

Postado por danilo feop
coereh cultural

Cultural - Noite Sergipana - URUBLUES


retirado do http://www.myspace.com/urublues/
A URUBLUES surgiu em 1993 aprox, com os amigos Ferdinando, Fábio e Magno (ex-batera e letrista principal); fazíamos covers e poucas autorais. Após altos e baixos, com breves intervalos de inatividade, Magno saiu entrando Márcio. Em 2007 entra o Gaitista IGOR CORTES, que permaneceu por 2 anos na banda. Em 2008 a banda finalizou o segundo CD / DEMO "ANDARILHO" lançando-o dois anos depois, ocasião em que a banda passou por novas reformulações em sua formação.

Participamos de vários eventos como NOITES FORA DO EIXO, PUNKA, CAJUROCK, ROCK SERTÃO, EVENTUAL ROCK, RUA DA CULTURA, ENEP, EREGENE.

CDS E GRAVAÇÕES AO VIVO:
1ª DEMO: NA ESTRADA DO SOL e algumas gravações ao vivo em ITABAIANA, LAGARTO, ARACAJU e NOSSA SENHORA DA GLÓRIA

NEW CD!!! "ANDARILHO"
O segundo CD - Demo - ANDARILHO, lançado em 27 de Fevereio de 2010 em show no Capitao Cook com a participaçao das bandas Maquina Blues e The Kleptones, conta com músicas antigas porém inéditas (não gravadas anteriormente), dos primórdios da banda, e algumas novas também inéditas, e, tem a participação especial de Leo Airplane (Plástico Lunar) na música Migalhas.

COMPRE O CD ANDARILHO.

Blues de primeira linha, autêntico, nervoso, com atuações de tirar o fôlego.

..ANDARILHOS NA ESTRADA DO SOL..

SITE OFICIAL www.urublues.xpg.com.br

BAIXE O PRIMEIRO CD DEMO
NA ESTRADA DO SOL

TWITTER: http://www.twitter.com/banda_urublues

FLICKR - FOTOS
http://www.flickr.com/photos/banda_urublues
ON MYSPACE SINCE (DESDE):
outubro 09, 2006
INTEGRANTES:
Ferdinando Santos: Guitarra e vocal
Fabio Santana: Contra Baixo Elétrico
Mateus Santana: Gaitas
Angelo Linhares: Bateria
INFLUENCES: Elmore James, Buddy Guy, Jimmy Page, Hendrix, John Lee Hooker, The Doors, Magic Slim, Luther Allison, Muddy Waters, Stevie Ray Vaughan, Flávio Guimarães, Jeferson Gonçalves, sonny terry, little walter, Peter Mad Cat Ruth dentre outros.
TIPO DE SOM: blues nervoso e rasgado
GRAVADORA: independente

Postado por danilo
coereh cultural

Cultural - Noite da babilônia - LACERTAE


retirado do saite http://www.rocksergipe.com/2008/01/lacertae.html

O LACERTAE surgiu como power-trio em 1991, em Campo do Crioulo. Em 1998, passou a contar com Deon Costa e Aldemir Tacer.
A proposta é trabalhar a música regional com influências de bossa nova e da capoeira, misturadas às sonoridades de Jimi Hendrix, Hermeto Pascoal, Tom Zé, entre outros.

Lacertae - A Volta Que o Mundo Deu 2004
http://www.megaupload.com/?d=K0DRP7RS

Postado por danilo feop
coereh cultural

Cultural - Noite da babilônia - Sisal Root`s

retirado do saite
http://www.rocksergipe.com/2010/01/sisal-roots.html

Banda sisal roots nativa de laranjeiras desde 2005 na ativa , vem revolucionando o reggae sergipano com suas cançôes de paz ,amor e liberdade.



Sisal Root´s - Demo:

http://www.megaupload.com/?d=003RUMA9

Postado por danilo feop
coereh cultural

Cultural - Noite da babilônia - Karne Krua

Retirado do saite
http://www.rocksergipe.com/2008/12/karne-krua.html

O nome Karne Krua foi escolhido numa seleção de mais de 30 nomes feita por Silvio e Almada no início de 1985, e sua primeira apresentação se deu em março de 1986 no Campus Universitário. A banda foi formada com a proposta de fazer um som rápido e calcado em ideais libertários, buscando inspirações no Rock'n'Roll e na Anarquia, ideologicamente falando. Nunca foi uma banda presa a rótulos, o que originou um som mesclado, que funde vários estilos musicais e antimusicais, sustentados pelo seu maior alicerce, o Punk Rock/Hard Core. Educação, cultura, arte e história são valores perseguidos por qualquer povo que tente usar, no sentido mais amplo e verdadeiro da palavra, o conceito de nação. São indicadores que formam o perfil de uma comunidade por isso estão sempre interligados como elos de uma mesma corrente. A arte, manifestada em forma de musica, conta a historia e retrata fielmente os anseios e problemas da humanidade. Mas é principalmente para o país e região em que vivemos que direcionamos o potencial do nosso trabalho. Caminhando para 24º ano de existência a Karne Krua continua cheia de entusiasmo e energia para mostrar a todos um trabalho feito com sentimento e muito labor. Amor e ódio são os ingredientes num caráter totalmente alternativo. Nunca prendeu-se ou limitou-se a rótulos; agindo naturalmente durante todo esse tempo de estrada, os vários estilos que compõem a música “pesada” foram modelando o que hoje é a banda, mas sempre tendo como os maiores alicerces o punk rock, o hardcore e o rock n’ roll. Através dos fanzines e revistas a Karne Krua conseguiu uma grande penetração no circuito nacional, via de fato o único meio para aqueles que não trabalham com pretensão mercadológica. Enfim: é uma banda muito conhecida no circuito alternativo e assim conseguiu um reconhecimento positivo que vai além das fronteiras contíguas ou não. Contudo isso não os fazem sentirem-se melhores nem piores que ninguém; são carregados de atitudes muito simples, afinal de contas o que fazem é de homem para homem, de humanos para humanos, da Karne Krua pra as carnes cruas.


Karne Krua - Em Carne Viva:
http://www.megaupload.com/?d=B4OEY8AK

Postado por danilo feop
coereh cultural

Cultural - Noite Sergipana - Sulanca


Segue informações sobre uma das bandas da primeira noite cultural do EREH, a Noite Sergipana. Infelizmente ainda não está confirmada, faltam acertar alguns detalhes...
Foi retirado deste saite
http://www.rocksergipe.com/2008/02/sulanca.html

Sulanca


Sulanca é folguedo eletrônico, é festa e tem o bacamarte para guerra de estandarte na mão. Sulanca é riff gritando no meio da gente.
Sulanca é uma banda que desenvolve um trabalho de pesquisa sobre os ritmos folclóricos sergipanos e nordestinos misturados a informação da world music, a guitarra distorcida e a voz rouca dos brincantes, ingredientes que engrossam o caldo dessa mistura condensada no caldeirão cultural nordestino.

Sulanca - Megafone:
http://www.megaupload.com/?d=GNS468O3

Postado por danilo feop
coereh cultural

sexta-feira, 18 de março de 2011

EREH Cultural - materiais das Oficinas


Algumas oficinas dependerão das/os participantes trazerem o material.

Uma é a oficina de estencial, onde cada participante precisaria trazer uma camisa ou qualquer pano para poder aplicar a Chapa de pintura.

Outra é a Oficina Fábrica de Estrelas, onde cada participante deverá trazer o material para maquiagem. Depois deixamos mais informações sobre essa oficina (principalmente o material necessário).

Para mais informações pode escrever para
iierehcultural@gmail.com

Postado por danilo
coereh cultral

EREH Cultural - Culinária


Culinária: exibição fotográfica, amostra de comidas típicas, exposição de receitas, historia das comidas e outras manifestações da cultura alimentar de Sergipe do nordeste brasileiro.


Esperamos contar com a colaboração de todas as delações. Que tragam informações, receitas, fotos, videos ou qualquer coisa relacionada à alimentação e culinária nordestina.


Temos o planejamento de fazer um mural expondo diversos pratos típicos, diversas receitas e também um mapa geográfico de frutas ou comidas típicas de cada estado do Nordeste.

Contamos com a colaboração de todas/os. Quem quiser enviar por e-mail alguma informação, dúvida ou sugestão é só escrever para

iierehcultural@gmail.com


Postado por danilocoereh cultural

Coereh Cultural - Palco Aberto \o/


Todos os dias durante o almoço no RESUN (Restaurante Universitário) teremos o
Palco Aberto.

Nele qualquer pessoa poderá apresentar um pouco de arte e de criatividade, seja apresentando um poema, um canção, dança, teatro ou qualquer tipo de arte e cultura.

Quem necessitar de alguma estrutura ou quizer confirmar a participação pode entrar em contato conosco
iierehcultural@gmail.com.

Encontro regional se faz com a participação de todas/os estudantes de toda região \o/

postado por danilo
coereh cultural

Apresentação multimídia: amostra de vídeos, fotos e áudio.


Cine EREH: exibição de filmes, curtas e videos amadores


Todos os dias os dias durante o intervalo do almoço estaremos exibindo filmes relacionados à região e às temáticas do encontro.

A seleção ficou por conta da galera de Pernambuco, nós da COEREH Cultural deixamos alguma sugestões para serem analisadas. (Depois mais informações)

Lembrando que buscamos sempre prestigiar a cultura alternativa, a produção local e regional (fora da grande mídia e dos eixos) e que tenham uma perspectiva que valorize grupos historicamente marginalizados (pobres, negras/os, mulheres, LBGT, etc).


Às noites, durante a janta, serão exibidos curtas. E aqui a participação das/os encontristas também é muito importante. Esperamos que cada delegação traga alguns filmes para enriquecer e diversificar as exibições.

Caso tenham interesse em disponibilizar um filme, nos envie um e-mail informando:
iierehcultural@gmail.com


Postado por Danilo
coereh cultural

Fanzines!!! Cultura Alternativa

Galera, uma das exposições será sobre cultura alternativa. Como é muito difícil distribuir e difundir cultura alternativa, pensamos que cada delegação poderia trazer alguma material local.

Aguardamos contato pelo iierehcultural@gmail.com

Se tiver material digitalizado pode nos enviar também =)
abraços
danilo feop
coereh cultural

Programação Cultural EREH NE SE 2011

PROGRAMAÇÃO cultural

Dia 20---04

Sergipana

Dia 21-04

Nordeste

Dia 22-04

Combate as Opressões

Dia 23-04

Babilônia Irmãs e Irmãos

Dia 24-04

Até a última Ponta

7-8h

Credenciamento

Café da Manhã

Café da Manhã

Café da Manhã

Café da Manhã

9-12h

Credenciamento

Mini-curso e Oficinas

Mini-curso e Oficinas

Ato

12 – 14h

Credenciamento

12-13h

Palco Aberto

13-14h Maracatu

Almoço

Palco Aberto

Cine EREH

Almoço

Palco Aberto

Cine EREH

Almoço

Palco Aberto

Cine EREH

Palco Aberto

Xau!

Cine EREH

14-16h

Grupo Folclórico

Exposições Culturais

Sergipana

GD’s: Conjuntura

Rodas de Discussão

GDs:

Combate às

Opressões

Rodas de Discussão

14h-17h

Corehi

Plenária Final

16-18h

Grupo Folclórico

Exposições Culturais

Sergipana

GD’s:

Universidade

e Educação

17-18h

Oficina para o Ato

GD’s

Femeh

ME

Plenária Final

18-19h

Jantar

Cine EREH

Jantar

Cine EREH

Jantar

Cine EREH

Jan Jantar

Cine EREH tar

Jantar

Cine EREH

19-22h

Abertura: “Mística de abertura”

Mesa 1

A cultura nossa de cada dia

Plenária Final

22:30

23:45

1h

Os Leprechauns

Sulanca

Urublues

Anjos Morenos

Afoxé

Pé de Serra

La Femina

Música Eletrônica

Samba

Lacertae

Karne Krua

Sisal Roots

Vamu’ simbora

Doid@!

ESPAÇOS

EXPOSIÇÕES

Cultura Sergipana: amostra de vídeos, fotos, banners, cartazes, textos e demais formas de comunicação referentes à cultura Sergipana.

Fã Zine e Cultura Alternativa: apresentar a cena alternativa de Sergipe e do nordeste através do meio de comunicação mais comum, o fazine.

Culinária: exibição fotográfica, amostra de comidas típicas, exposição de receitas, historia das comidas e outras manifestações da cultura alimentar de Sergipe do nordeste brasileiro.

Casas de Estudantes: fotos e textos refletindo o que é e como é a experiência de morar em Casas de Estudantes.

Estrutura física: salão da BICEN, na Praça da Didática 1 da UFS, Didática V da UFS.


RODAS DE DISCUSSÃO: debate sobre a temática com troca de materiais e experiências.

Roda de Combate às Opressões; Roda de Cultura Sergipana; Roda de Cultura Nordestina; Roda da Maconha; Roda EREH Cultural;

Estrutura física: tendas e cadeiras de plástico


Mesa de Debate: “A cultura nossa de cada dia: o significado das manifestações culturais na sociedade de consumo”: debater o significado das manifestações culturais na juventude de hoje, e de que maneira essas manifestações são absolvidas na sociedade de maneira geral. Assim como refletir sobre a cultura marginal como forma de resistência a sociedade de consumo.

Perfis: Lupércio (Direção de cultura do MST-Sergipe)

La Femina (Integrantes da Banda de Hip-Hop Sergipana)

Estrutura física: auditório da reitora da UFS


PALCO ABERTO: durante o almoço estará disponível um palco para livre apresentação das/os encontristas de todo tipo de arte: poesia, teatro, dança, música, etc.


Apresentações de grupos folclóricos



SHOWS: Dividido as apresentações em noites temáticas, seguem abaixo os nomes das bandas, estilo musical e localidade de origem.


Noite Sergipana

Os Leprechauns (Rock / Aracaju), Sulanca (Rock Regional / Aracaju), Urublues (Blues / Itabaiana)

Noite Regional

Os Magnatas (Arracho / Rosa Elze-São Cristóvão), Grupo de Afoxé (Afoxé / local?), Pé de Serra (Forró / local?)

Noite de Combate às Opressões

La Femina (Rap / local ??), DJ (Música Eletrônica / local?), Grupo de Samba (Samba / local?)

Noite da Babilônia Irmãs e Irmãos!

Lacertae (regional jazz rock / Campo do Criolo-Lagarto), Karne Krua (Hard Core / Aracaju), Sisal Roots (Reggae / Laranjeiras)




MINI-CURSOS: espaço acadêmico de introdução a um tema e exposição de suas possibilidades de estudo.

Potencial industrial do Cânhamo (ministrante: Laura Santos)

História do Nordeste (ministrante: a confirmar)


OFICINAS: momento lúdico de troca de saberes, fazeres e instrumentalização acerca de determinada atividade

Estencil; Grafite; Fanzine; Jazz; Astrologia; Circo; Capoeira Regional; Capoeira de Ângola; Yoga; B-boy e B-girl; DJ; Discotecagem; Produção Cultural; Mintagem; Cordel; Desenho em perspectiva; Macramê; Marcha da Maconha;


Apresentação multimídia: amostra de vídeos, fotos e áudio.


Cine EREH: exibição de filmes, curtas e videos amadores. Durante o almoço e jantar será exibido alguns filmes relacionados à temática do encontro e da região nordeste. No almoço longas metragens e no jantar curtas metragens..


Ato: momento de manifestação pública das/os encontristas


PROGRAMAÇÃO TRANSVERSAL

  • CONTRA CULTURAL - GLBTS

1º DIA

Ambientalização e demarcação do espaço

Momento de arrumação e decoração do espaço cedido pela Comissão Organizadora do II EREH. Cartazes, faixas, objetos decorativos, etc., devem ser levados pelas/os participantes para a ambientalização. O objetivo é expressar através da configuração do ambiente que o local é um espaço legitimo das historiadoras e historiadores LGBT’s.

Apresentação geral das e dos encontristas

Momento no qual todas e todos poderão se conhecer melhor, apresentando seus nomes, universidades, estados, etc. O objetivo é estreitar ou construir vínculos e relações com as e os encontristas, com o intuito de configurar e aglutinar a comunidade LGBT de estudantes de História do Nordeste. Nesse momento também será passada uma lista de contatos, que será disponibilizada para todas e todos no término do ciclo de atividades.

Apresentação da proposta da Ocupação LGBT-NE

Promoção de uma reflexão geral sobre a grande relevância da promoção do EREH LGBT, incentivando o envolvimento, participação, engajamento e, mais a frente, militância no círculo LGBT das e dos estudantes de História do Nordeste. Apresentação da programação prevista e primeiros encaminhamentos da Contra-Cultural Gay.

Socialização de práticas, experiências e militâncias das universidades, órgãos e coletivos

Em bloco de 3 pessoas, as e os encontristas poderão relatar sobre suas práticas, experiências, vivências e militâncias em suas respectivas universidades, para conhecimento de todas e todos participantes envolvidos. O objetivo é traçar um panorama geral sobre a realidade das e dos estudantes de História LGBT’s, Tal dinâmica incitará a produção de propostas para a FEMEH Nordeste, que deverão ser apresentadas na plenária final do evento. Todas as atividades e momentos, preferencialmente, devem ser registrados em fotos e ata oficial, devidamente assinada por todas e todos presentes, para a produção da memória do encontro.

2º DIA

A FEMEH-NE e o Movimento LGBT: BALANÇO COLETIVO

Apresentação dos exercícios de militâncias LGBT’s praticados pela Federação Nacional das e dos Estudantes de História, principalmente em escala regional (Nordeste). Explicitação e análise de materiais coletados da FEMEH. Reflexão sobre efeitos, resultados, erros, acertos, continuidades, descontinuidades. Discussão sobre o caráter do EREH Gay na programação do evento.

Discussão de propostas LGBT’s para a FEMEH-NE

Mediante a análise de materiais e dos indícios de exercícios de militâncias LGBT’s na FEMEH-NE, apontar necessidades e demandas urgentes e de grande relevância para a comunidade LGBT de estudantes de História do Nordeste, que servirão como espécies de eixos centrais para a formulação de propostas secundárias pelas e pelos participantes.

Formulação, socialização e votação das propostas

Momento de criação de propostas secundárias a partir dos eixos centrais definidos anteriormente. As propostas devem ser depositadas em uma caixa ao alcance de todas e todos, e transposta para o computador após todas e todos fizerem suas contribuições. Mediante isso, serão votadas uma por uma, elegendo de forma unânime as propostas que serão encaminhadas para a plenária final do II EREH. O objetivo é tornar de forma ativa, significativa e legítima a participação das e dos estudantes de História LGBT’s na construção da FEMEH-NE.

3º DIA

Mostra de Artes Gay

Espaço para a propagação da arte gay, com socialização de livros, contos, poemas, filmes, séries, vídeos, CD’s, DVD’s, revistas, etc., com produtos que podem ser vendidos ou trocados, em uma espécie de feira cultural LGBT. Funcionará como um Pré-EREH Gay Plus, a contra-cultural que será preparada somente para a comunidade LGBT. Apresentações artísticas também poderão acontecer nesse momento.

Nossa intenção é consolidar um espaço de discussão e de concientização, que seja fixo em todos os Encontros, tanto a nível Regional como a nível Nacional.

Responsáveis: Coletivos LGBT’s do Nordeste. Contato: isacfsousa@hotmail.com

Estrutura: sala fechada


· SEMANA DA MACONHA

Distribuído no encontro, acontecerão os seguintes espaços:

Minicursos: Potencial Industrial do Cânhamo

Oficinas: Marcha da Maconha;

Exposições: murais sobre as marcha da maconha no Brasil, histórico da proibição e informações diversas sobre a cultura canábica;

Grupos de Discussões (GD): debate sobre a maconha e organização coletiva;

Ato: manifestação das/os encontristas sobre o tema;

Confraternização: momento de lazer e descontração.


Postado por danilo
Coereh cultural