quinta-feira, 14 de abril de 2011
Oficina de Tecido - ATENÇÃO
Recomendamos calça legging.
Lembrem-se que esta oficina é se equilibrar pendirada/o aaun árvore por um tecido =).
danilo
coereh cultural
quarta-feira, 13 de abril de 2011
INSCRIÇÕES ANTECIPADAS ENCERRADAS
Um aviso pra quem não fez a sua inscrição:
A inscrição no dia 20/04 - primeiro dia do encontro - vai custar R$ 60,00, sem alimentação!
Att, COEREH.
INSCRIÇÕES ANTECIPADAS ENCERRADAS
Lembrando que as pessoas que farão inscrição no dia apenas receberão os certificados por correio.
Lembrando também a triste questão dos alojamentos, que só estarão liberados na noite da quarta-feira.
Att, COEREH.
domingo, 10 de abril de 2011
PRAZO DAS INSCRIÇÕES SE ENCERRANDO
sábado, 9 de abril de 2011
Sobre a inscrição com apresentação de trabalho
Os cartões de aceite dos trabalhos serão enviados até o dia 12 de abril para os respectivos inscritos.
Att, COEREH
segunda-feira, 4 de abril de 2011
SOBRE CONFIRMAÇÕES DE INSCRIÇÕES
Att, COEREH.
SOBRE O CURSO DE COORDENADOR@S
SOBRE OS ALOJAMENTOS
Att, COEREH.
SOBRE INSENÇÕES e INSCRIÇÕES ERRADAS
- Coordenador@s de simpósios temáticos e minicursos estarão isentos da inscrição, sem alimentação. Essa atitude visa garantir a participação destas pessoas no encontro, pois os simpósios e minicursos são importantes para os\as encontristas. Se você irá coordenar um simpósio ou minicurso e já fez a sua inscrição não se preocupe, basta guardar o comprovante de deposito e procurar a COEREH (comissão acadêmica ou finanças) durante o encontro para ser reembolsado. Mas mesmo com a isenção é necessário que todos se inscrevam no encontro, ou seja, mandem a ficha do EREH preenchida para o e-mail ereh2011.inscricao@gmail.com especificando que trata-se de um coordenador\ora de simpósio ou minicurso. Isso é importante para que possamos providenciar as credenciais de todos os participantes.Caso você queira alimentação garantida será cobrada uma taxa de R$ 30,00 para poder bater o rango durante todos os dias do encontro. Para isso envie o comprovante de deposito no valor para o e-mail da inscrição.
- 1 pessoa a cada 20 inscritos por delegação também podem ser isentos. Cada delegação pode se organizar para avaliar se há a necessidade de isenção de algum dos membros dessa delegação. Caso isso aconteça pedimos que mandem a ficha desse membro preenchida para o e-mail ereh2011.inscricao@gmail.com especificando qual a delegação e o nome de todas as pessoas inscritas desta delegação.
Att, COEREH.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Inscrições para o II EREH-NE prorrogadas!
Att, comissão de inscrição e credenciamento.
quarta-feira, 30 de março de 2011
LinguagemInclusive
Para refletir como a opressão se manifesta também na linguagem.
http://radius.tachanka.org/
o que é esse tanto de x, @, as/os, 'is' espalhad@s pelos textos da confabulando?
há quem chame de 'linguagem inclusiva de gênero'. eu gosto de pensar que é 'linguagem abrangente'.
mas por quê?
a inclusão de linguagem não-exclusiva (em palavras como todxs, amig@s, negrxs ou nós mesm@s) deve-se a uma tentativa de se incluir em discurso o que não queremos excluir na prática. isso é muito importante para desmascarar a crença no masculino universal se sabemos que ele reforça uma sociedade que, historicamente, retira das mulheres a condição de sujeit@. mas falar sobre 'inclusão' soa muito paternalista, parece que reafirmamos um sistema de coisas hegemônicas / mais-importantes / superiores-hierarquicamente-
sugestão para um próximo cartaz pra colar nas paradas de ônibus: "se dizem todos, todas estamos de fora (da história)!
questões frequentes, respostas urgentes!
um pequeno manual de respostas incisivas pra perguntas cretinas
1. de que adianta, afinal, usar linguagem inclusiva? (a partir de uma suposição de que a linguagem não altera o mundo)
pois bem, existem pelo menos duas linhas argumentativas sobre o impacto da linguagem inclusiva no mundo (sexista, machista, misógino):
A primeira pode ser assim: realmente uma mudança "só" na maneira como anunciamos o mundo (em palavras, através de uma gramática) não vai necessariamente mudar o mundo. Mas se continuamos anunciando o mundo de uma maneira sexista (que exclui, por exemplo, mulheres de uma existência discursiva pelo uso do masculino genérico) isso reforça a vigência do mundo dessa mesma maneira. Não aceitar o golpe que tenta igualar masculino a genérico abre possibilidades de que sejam reconhecidas as mulheres, suas existências como agentes históricas. Em outras palavras: mesmo que não seja suficiente apenas incluir na fala/texto, excluir é suficiente para reforçar o distanciamento das mulheres desse papel de agência. Mas mesmo a saída de anunciar "as mulheres e os homens", "as negras e negros", "as e os estudantes cotistas", é uma saída? Que tipo de vigência ela reforça? A do par de gêneros que tentam se completar de maneira heterossexualizada, forçada, inevitável - naturalizada. Quantos gêneros existem entre o feminino e o masculino eleitos como pólos? Quantos existem além deles? E como podemos representar isso discursivamente? Mas também, ao mesmo tempo, pensando nas ciladas da representação.
O uso de "x", de expressões menos marcadas (como "as pessoas que dão aula" no lugar de "as professoras e os professores") ou de outros caracteres ("@") pode puxar o tapete da segurança da representatividade, quando aponta que talvez não consigamos, sempre e todas as vezes, nem representar, nem sequer nos referir, a todas as pessoas com quem podemos/queremos nos comunicar, com quem estamos efetivamente nos comunicando. Quer dizer, a linguagem não é infalível nem é uma estrutura totalizante que consegue encerrar tudo. Não consegue encerrar nem nossos pensamentos, muito menos a existência efetiva, secreta ou declarada, de quem não ocupa uma categoria, identidade ou situação fixa, estática. A fixação da linguagem em normas imutáveis é, portanto, uma ficção. Por aí podemos tentar pisar o chão movediço da existência não fixante (conteúdo) que se enuncia na fluidez lingüística (forma). (E quem sabe isso não consegue até borrar essas duas separações, também engessantes?)
Isso nos conecta a um segundo argumento possível àquela conformação ("usar linguagem abrangente não adianta"), talvez mais drástico: a maneira como pronunciamos o mundo é o próprio mundo... Quero dizer que a separação entre linguagem e mundo é, em certo sentido, uma construção sem sentido se assumimos que a linguagem, por razões óbvias, não paira no nada (ela é produzida dentro das cabeças e pronunciada através das bocas, pelo menos). E é nesse sentido, no de produção de linguagem como reprodução de mundos ou criação de novos, que a linguagem inclusiva faz parte de uma luta anti-sexista pelo fim da misoginia e violência de gênero. Apagar as mulheres do discurso é a violência de apagar-nos da história, não só da possibilidade que temos de construí-la, mas do fato de que já estamos, como sempre estivemos, construindo história. Mesmo que essa nossa construção tenha sido domesticada.
A linguagem não é abstrata, quando falamos algo uma imagem vem a cabeça de quem escuta. Quando falamos "os manifestantes foram às ruas", "os médicos fazem o possível" a imagem que vem na cabeça é de homens manifestando e de apenas homens médicos. Isso é mais grave quando não usamos linguagem abrangente para falar de posições que são tidas como masculinas, mas que existem muitas mulheres nelas, posições de prestígio hegemônico, como médicxs. Se alguém falar só no masculino esse imaginário se mantém fixo, de que só homens estão naquela posição. Mas quando mudamos isso na linguagem, o imaginário também muda, ou pelo menos se confunde. Médicas e médicos, médiquis, as manifestantes foram às ruas... a imagem muda.
A demanda por linguagem mais abrangente não se limita à possibilidade de que haja, num auditório cheio de homens brancos engravatados, uma senhora negra servindo cafezinho lá no canto de trás que vá ficar feliz porque alguém falou "bom dia, senhoras e senhores". Ela é, em si, uma tentativa de questionar os mecanismos que estão fazendo funcionar essa estrutura que coloca homens brancos de um lado (os servidos) e mulheres negras de outro (servindo). [falar melhor sobre essas conexões]
2. Sobre a poluição textual: "É complicado usar linguagem abrangente porque ela polui o texto, além de só servir pra textos escritos, mas não pra falar." (argumento de que a linguagem inclusive causa ruídos na linguagem)
O argumento de não usar linguagem inclusiva porque ela dificulta a leitura, que deixa o texto feio, se parece muito com a idéia de construirmos um lixão longe dos centros urbanos para não lembrarmos das merdas que a sociedade humana produz. Quer dizer, é criar uma aparência de limpeza (textual) com base em um sistema de dominação (sexista) e colocar a emergência de uma contestação séria embaixo do tapete com um argumento supostamente estético e formal de não querer poluir o texto. Essa busca pela pureza no texto artificialmente esconde as relações podres que o texto carrega e os conflitos existentes por causa da permanência dessas relações. Ela também denuncia, de maneira bem óbvia, um ideal de pureza fascistóide, uma cultura da assepsia total, da linearidade de pensamento... Enfim, um ideal racionalista bem tosco que tenta exercer controle total de formas de existência outras através do apagamento das maneiras dissonantes, desviantes, ruidosas de pensamento, expressão, resistência.
É importante que leiamos essa idéia do "texto limpo" como política e conservadora, e que lembremos que a língua que falamos é uma herança da colonização... Que tipo de mudança pode ser proposta sem questionar essa grámatica, a mais antiga que conhecemos, emblema da dominação branca e machista? A "norma culta do português" é um projeto político, que foi política de Estado pra se constituir, responsável pelo derramamento de sangue de línguas incontáveis que não vamos mais ouvir. Ela não é aleatória, inocente nem ingênua, mas uma bandeira de determinados modos de pensar, de organização política, de visão de mundo única e homogeneizadora que se impuseram pela força a outros modos.
A idéia que fazemos de militância está muito próxima à idéia de causar ruídos nos sistemas, expor suas falhas constitutivas, jogar o lixão na praça dos três poderes... Se temos maneiras de fazer isso também quando falamos/escrevemos, o que aproxima conteúdo e forma, discurso e prática, vamos fazê-lo. Penso que é difícil construir um mundo sonhado apenas pensando ele, sem sonhá-lo também. É complicado usar linguagem inclusiva como é complicado pensar em formas de organização horizontais, não-hierárquicas, sem lideranças, que demandem nosso comprometimento não só na hora de fazer um ato público, mas também, e talvez principalmente, na hora de escolher o que vamos comer, o que vamos fazer com nosso lixo, que tipo de relações vamos construir com as pessoas com quem vivemos.
E existem várias formas de falar com linguagem abrangente. Posso usar todas e todos, as pessoas daquela noite, todis (linguagem mussum), ou mesmo alternar, numa mesma fala posso dizer as professoras, em seguida os professores, se vou repetir essa expressão, ou ainda as professores... e até onde a criatividade ir. Ao fazer isso estamos mexendo com posições bem marcadas.
3. "É difícil usar linguagem inclusiva o tempo todo, às vezes uso no começo do texto, mas depois esqueço." Contra a vida no modo automático, por uma vida mais autêntica, por maneiras menos óbvias de se viver a vida. O que pode ter, sim, a ver com linguagem.
Talvez a gente tenha que se acostumar, mas sem muito apego, à idéia de que pode ser necessário repensar a prática o tempo todo, conforme ela é anunciada (e por mais que pareça paradoxal essa proposta de que nos acostumemos com o desconforto). Causar estranhamento é importante pra marcar o desmarcado, permitir que outras experiências se enxerguem no texto. Essa experiência do estranhamento com um texto, nós mulheres temos vivido há um tempão. Ouvir um poema sem se reconhecer nele. Ouvir uma música em que a personagem é sempre um "o cara". Cantar "amor, eu quero o teu carinho, porque ai, me sinto tão sozinho". Isso vai além da rima. Temos tido que conviver com o estranhamento de viver num mundo dividido por gêneros asfixiantes, alguns que merecem ser mais falados que outros. Então não é de nos espantar que um macho branco reclame do estranhamento causado num texto com linguagem inclusiva. Privilégios são altamente viciantes. E a representatividade onipresente é um privilégio enorme. Às vezes é mais difícil abrir mão de privilégios que usar linguagem inclusiva. Porque ela mesma pode entrar no modo automático. Então não é difícil ver ativistas/militantes que usem sempre, em todas as falas, em todos os textos, arrobas, as/os, mas que não colocam suas práticas sexistas, racistas, privilegiadas em questionamento. Quero dizer que linguagem inclusiva pode, além de não adiantar a mudar minimamente algum pedaço do mundo (mesmo que esse pedaço seja embaixo do nosso céu da boca), ela pode mascarar o cinismo.
Uma das expressões mais arraigadas é o claro. Pra mim é uma das mais difíceis de parar de usar, mesmo sendo tão claramente racista. "lógico", "óbvio", "nítido", o que mais podemos usar no lugar? Não é só racista porque coloca em pólos opostos uma idéia de certeza, afirmação ligada à luz vs. uma idéia de dúvida, negação ligada à escuridão, também por dizer muito sobre esclarecimento, o iluminismo mesmo. Que significou, na marcação da história, aquela que gostam de escrever com h maiúscula, a expansão do racismo neo-colonialista.
Essa discussão lembra outra, relativa a "disseminação". Etimologicamente, vem do latim: dissemìno,ás,ávi,átum,áre 'id.'; ver semin(i)-; f.hist. 1567 desemear, 1651 disseminar. Significa espalhar as sementes, noção que compartilha sentidos com uma de espalhar sêmen. Ela é bastante ilustrativa de como determinadas expressões, formas lingüísticas são fundamentadas em experiências facilmente associadas ao dito masculino. Talvez o uso de "polinizar" esteja mais isento de significados andro/falocêntricos do que "disseminar", portador de uma carga falogocêntrica explícita.
Texto repassado pelo Movimento de Casas de Estudantes
postado por danilo
coereh cultural
terça-feira, 29 de março de 2011
Sobre as delegações
Pedimos que todas as escolas que estão organizando delegações para o II EREH-NE mande um e-mail para ereh2011.comissoes@gmail.com informando o número de pessoas e o dia e hora da chegada.
Essas informações são de extrema importância para organizarmos os alojamentos.
Att, COEREH.
Oficina de Dança - traga roupas leve!!
E também tem um destaque especial nesta oficina. O final da Oficina será uma apresentação das/os participantes para todas/os encontristas.
aproveitem. Arte é viver
xD
danilo,
coereh cultural
segunda-feira, 28 de março de 2011
Sobre as inscrições
sábado, 26 de março de 2011
Cultural - Noite Nordestina - OS MAGNATAS
Anjos Morenos -> Quem tira onda é eu
Disco completo
http://rapidshare.com/files/454491859/Anjos_Morenos_-_Vol._II.rar
O grupo "Os Magnatas" antes se chamavam Anjos Morenos.
Postado por danilo
coereh cultural
quinta-feira, 24 de março de 2011
Informação das delegações
sábado, 19 de março de 2011
Cultural - Noite Combate às Opressões - LA FEMINA
*TEMOS: O prazer e a responsabilidade de abrir as portas pra outras q virão..
*SABEMOS: Q eh dificil mas o nosso amor pelo movimento hip hop e pela musica eh maior que todas as dificuldades.
*GOSTAMOS: De fazer o q fazemos
*ODIAMOS: A pobreza de espirito das pessoas.
*LUTAMOS: Pelo nosso ideal
*ORGULHAMOS: A todos q acreditam na gente,nas nossas letras,nas nossas atitudes
*VIVEMOS: Expressando o q sentimos
*FAZEMOS: "Som" pra vcs..pra todos
*ESPERAMOS: Q as nossas letras sirvam de reflexão,e q o nosso proceder seja espelho pra vc!
*AGRADECEMOS: À todos pelo apoio,pela admiração,por cada gesto de carinho,por cada foto tirada,por cada palavra..Obrigada!
e mais
"Tem gente que saí falando, criticando, roncando,nos odiando,comediando em outros tempos nos abraçando..soh q hj nossa banca tah formada deixa neguinha bolada e qd vê a gente fica agoniada
Mari_Rima*Negratcha*Dama do Rap
Ruivas Negras Morenas Loiras Nordestinas Brasileiras Guerreiras Trabalhadoras Cantoras Mães Filhas Irmãs Rappers Grafiteiras Dj's B.Girls Escritoras Compositoras Flamenguistas Gremistas Corinthianas Agentes Tropas Flores Espinhos Chuva Sol Revolução Evolução Insatisfação Inverno Verão Estação Amor Ódio Compaixão Perdão Mentes Sonhos Tpm somos...mulheres
Ouça aqui
La Feminina - Minas contra sistema
http://twitter.com/lafemina
http://www.orkut.com/Community?cmm=104947584&hl=pt-BR
Postado por danilo feop
coereh cultural
Cultural - Noite Sergipana - URUBLUES
Participamos de vários eventos como NOITES FORA DO EIXO, PUNKA, CAJUROCK, ROCK SERTÃO, EVENTUAL ROCK, RUA DA CULTURA, ENEP, EREGENE.
CDS E GRAVAÇÕES AO VIVO:
1ª DEMO: NA ESTRADA DO SOL e algumas gravações ao vivo em ITABAIANA, LAGARTO, ARACAJU e NOSSA SENHORA DA GLÓRIA
NEW CD!!! "ANDARILHO"
O segundo CD - Demo - ANDARILHO, lançado em 27 de Fevereio de 2010 em show no Capitao Cook com a participaçao das bandas Maquina Blues e The Kleptones, conta com músicas antigas porém inéditas (não gravadas anteriormente), dos primórdios da banda, e algumas novas também inéditas, e, tem a participação especial de Leo Airplane (Plástico Lunar) na música Migalhas.
COMPRE O CD ANDARILHO.
Blues de primeira linha, autêntico, nervoso, com atuações de tirar o fôlego.
..ANDARILHOS NA ESTRADA DO SOL..
SITE OFICIAL www.urublues.xpg.com.br
BAIXE O PRIMEIRO CD DEMO
NA ESTRADA DO SOL
TWITTER: http://www.twitter.com/banda_urublues
FLICKR - FOTOS
http://www.flickr.com/photos/banda_urublues
outubro 09, 2006
Ferdinando Santos: Guitarra e vocal
Fabio Santana: Contra Baixo Elétrico
Mateus Santana: Gaitas
Angelo Linhares: Bateria
TIPO DE SOM: blues nervoso e rasgado
GRAVADORA: independente
Postado por danilo
coereh cultural
Cultural - Noite da babilônia - LACERTAE
Lacertae - A Volta Que o Mundo Deu 2004
http://www.megaupload.com/?d=K0DRP7RS
Postado por danilo feop
coereh cultural
Cultural - Noite da babilônia - Sisal Root`s
http://www.rocksergipe.com/2010/01/sisal-roots.html
Banda sisal roots nativa de laranjeiras desde 2005 na ativa , vem revolucionando o reggae sergipano com suas cançôes de paz ,amor e liberdade.
Sisal Root´s - Demo:
http://www.megaupload.com/?d=003RUMA9
Postado por danilo feop
coereh cultural
Cultural - Noite da babilônia - Karne Krua
http://www.rocksergipe.com/2008/12/karne-krua.html
O nome Karne Krua foi escolhido numa seleção de mais de 30 nomes feita por Silvio e Almada no início de 1985, e sua primeira apresentação se deu em março de 1986 no Campus Universitário. A banda foi formada com a proposta de fazer um som rápido e calcado em ideais libertários, buscando inspirações no Rock'n'Roll e na Anarquia, ideologicamente falando. Nunca foi uma banda presa a rótulos, o que originou um som mesclado, que funde vários estilos musicais e antimusicais, sustentados pelo seu maior alicerce, o Punk Rock/Hard Core. Educação, cultura, arte e história são valores perseguidos por qualquer povo que tente usar, no sentido mais amplo e verdadeiro da palavra, o conceito de nação. São indicadores que formam o perfil de uma comunidade por isso estão sempre interligados como elos de uma mesma corrente. A arte, manifestada em forma de musica, conta a historia e retrata fielmente os anseios e problemas da humanidade. Mas é principalmente para o país e região em que vivemos que direcionamos o potencial do nosso trabalho. Caminhando para 24º ano de existência a Karne Krua continua cheia de entusiasmo e energia para mostrar a todos um trabalho feito com sentimento e muito labor. Amor e ódio são os ingredientes num caráter totalmente alternativo. Nunca prendeu-se ou limitou-se a rótulos; agindo naturalmente durante todo esse tempo de estrada, os vários estilos que compõem a música “pesada” foram modelando o que hoje é a banda, mas sempre tendo como os maiores alicerces o punk rock, o hardcore e o rock n’ roll. Através dos fanzines e revistas a Karne Krua conseguiu uma grande penetração no circuito nacional, via de fato o único meio para aqueles que não trabalham com pretensão mercadológica. Enfim: é uma banda muito conhecida no circuito alternativo e assim conseguiu um reconhecimento positivo que vai além das fronteiras contíguas ou não. Contudo isso não os fazem sentirem-se melhores nem piores que ninguém; são carregados de atitudes muito simples, afinal de contas o que fazem é de homem para homem, de humanos para humanos, da Karne Krua pra as carnes cruas.
Postado por danilo feop
coereh cultural
Cultural - Noite Sergipana - Sulanca
Segue informações sobre uma das bandas da primeira noite cultural do EREH, a Noite Sergipana. Infelizmente ainda não está confirmada, faltam acertar alguns detalhes...
Foi retirado deste saite
http://www.rocksergipe.com/2008/02/sulanca.html
Sulanca
Sulanca é folguedo eletrônico, é festa e tem o bacamarte para guerra de estandarte na mão. Sulanca é riff gritando no meio da gente.
Sulanca é uma banda que desenvolve um trabalho de pesquisa sobre os ritmos folclóricos sergipanos e nordestinos misturados a informação da world music, a guitarra distorcida e a voz rouca dos brincantes, ingredientes que engrossam o caldo dessa mistura condensada no caldeirão cultural nordestino.
coereh cultural
sexta-feira, 18 de março de 2011
EREH Cultural - materiais das Oficinas
Algumas oficinas dependerão das/os participantes trazerem o material.
coereh cultral
EREH Cultural - Culinária
Culinária: exibição fotográfica, amostra de comidas típicas, exposição de receitas, historia das comidas e outras manifestações da cultura alimentar de Sergipe do nordeste brasileiro.
Esperamos contar com a colaboração de todas as delações. Que tragam informações, receitas, fotos, videos ou qualquer coisa relacionada à alimentação e culinária nordestina.
Temos o planejamento de fazer um mural expondo diversos pratos típicos, diversas receitas e também um mapa geográfico de frutas ou comidas típicas de cada estado do Nordeste.
Contamos com a colaboração de todas/os. Quem quiser enviar por e-mail alguma informação, dúvida ou sugestão é só escrever para
iierehcultural@gmail.com
Postado por danilocoereh cultural
Coereh Cultural - Palco Aberto \o/
Apresentação multimídia: amostra de vídeos, fotos e áudio.
Cine EREH: exibição de filmes, curtas e videos amadores
Todos os dias os dias durante o intervalo do almoço estaremos exibindo filmes relacionados à região e às temáticas do encontro.
A seleção ficou por conta da galera de Pernambuco, nós da COEREH Cultural deixamos alguma sugestões para serem analisadas. (Depois mais informações)
Lembrando que buscamos sempre prestigiar a cultura alternativa, a produção local e regional (fora da grande mídia e dos eixos) e que tenham uma perspectiva que valorize grupos historicamente marginalizados (pobres, negras/os, mulheres, LBGT, etc).
Às noites, durante a janta, serão exibidos curtas. E aqui a participação das/os encontristas também é muito importante. Esperamos que cada delegação traga alguns filmes para enriquecer e diversificar as exibições.
Caso tenham interesse em disponibilizar um filme, nos envie um e-mail informando:
iierehcultural@gmail.com
Postado por Danilo
coereh cultural
Fanzines!!! Cultura Alternativa
Programação Cultural EREH NE SE 2011
PROGRAMAÇÃO cultural
| Dia 20---04 Sergipana | Dia 21-04 Nordeste | Dia 22-04 Combate as Opressões | Dia 23-04 Babilônia Irmãs e Irmãos | Dia 24-04 Até a última Ponta |
7-8h | Credenciamento | Café da Manhã | Café da Manhã | Café da Manhã | Café da Manhã |
9-12h | Credenciamento | Mini-curso e Oficinas | Mini-curso e Oficinas | Ato | |
12 – 14h | Credenciamento 12-13h Palco Aberto 13-14h Maracatu | Almoço Palco Aberto Cine EREH | Almoço Palco Aberto Cine EREH | Almoço Palco Aberto Cine EREH | Palco Aberto Xau! Cine EREH |
14-16h | Grupo Folclórico Exposições Culturais Sergipana | GD’s: Conjuntura Rodas de Discussão | GDs: Combate às Opressões Rodas de Discussão | 14h-17h Corehi | Plenária Final |
16-18h | Grupo Folclórico Exposições Culturais Sergipana | GD’s: Universidade e Educação | 17-18h Oficina para o Ato | GD’s Femeh ME | Plenária Final |
18-19h | Jantar Cine EREH | Jantar Cine EREH | Jantar Cine EREH | Jan Jantar Cine EREH tar | Jantar Cine EREH |
19-22h | Abertura: “Mística de abertura” | Mesa 1 A cultura nossa de cada dia | | | Plenária Final |
22:30 23:45 1h | Os Leprechauns Sulanca Urublues | Anjos Morenos Afoxé Pé de Serra | Música Eletrônica Samba | Lacertae Karne Krua Sisal Roots | Vamu’ simbora Doid@! |
ESPAÇOS
EXPOSIÇÕES
Cultura Sergipana: amostra de vídeos, fotos, banners, cartazes, textos e demais formas de comunicação referentes à cultura Sergipana.
Fã Zine e Cultura Alternativa: apresentar a cena alternativa de Sergipe e do nordeste através do meio de comunicação mais comum, o fazine.
Culinária: exibição fotográfica, amostra de comidas típicas, exposição de receitas, historia das comidas e outras manifestações da cultura alimentar de Sergipe do nordeste brasileiro.
Casas de Estudantes: fotos e textos refletindo o que é e como é a experiência de morar em Casas de Estudantes.
Estrutura física: salão da BICEN, na Praça da Didática 1 da UFS, Didática V da UFS.
RODAS DE DISCUSSÃO: debate sobre a temática com troca de materiais e experiências.
Roda de Combate às Opressões; Roda de Cultura Sergipana; Roda de Cultura Nordestina; Roda da Maconha; Roda EREH Cultural;
Estrutura física: tendas e cadeiras de plástico
Mesa de Debate: “A cultura nossa de cada dia: o significado das manifestações culturais na sociedade de consumo”: debater o significado das manifestações culturais na juventude de hoje, e de que maneira essas manifestações são absolvidas na sociedade de maneira geral. Assim como refletir sobre a cultura marginal como forma de resistência a sociedade de consumo.
Perfis: Lupércio (Direção de cultura do MST-Sergipe)
Estrutura física: auditório da reitora da UFS
PALCO ABERTO: durante o almoço estará disponível um palco para livre apresentação das/os encontristas de todo tipo de arte: poesia, teatro, dança, música, etc.
Apresentações de grupos folclóricos
SHOWS: Dividido as apresentações em noites temáticas, seguem abaixo os nomes das bandas, estilo musical e localidade de origem.
Noite Sergipana
Os Leprechauns (Rock / Aracaju), Sulanca (Rock Regional / Aracaju), Urublues (Blues / Itabaiana)
Noite Regional
Os Magnatas (Arracho / Rosa Elze-São Cristóvão), Grupo de Afoxé (Afoxé / local?), Pé de Serra (Forró / local?)
Noite de Combate às Opressões
Noite da Babilônia Irmãs e Irmãos!
Lacertae (regional jazz rock / Campo do Criolo-Lagarto), Karne Krua (Hard Core / Aracaju), Sisal Roots (Reggae / Laranjeiras)
MINI-CURSOS: espaço acadêmico de introdução a um tema e exposição de suas possibilidades de estudo.
Potencial industrial do Cânhamo (ministrante: Laura Santos)
História do Nordeste (ministrante: a confirmar)
OFICINAS: momento lúdico de troca de saberes, fazeres e instrumentalização acerca de determinada atividade
Estencil; Grafite; Fanzine; Jazz; Astrologia; Circo; Capoeira Regional; Capoeira de Ângola; Yoga; B-boy e B-girl; DJ; Discotecagem; Produção Cultural; Mintagem; Cordel; Desenho em perspectiva; Macramê; Marcha da Maconha;
Apresentação multimídia: amostra de vídeos, fotos e áudio.
Cine EREH: exibição de filmes, curtas e videos amadores. Durante o almoço e jantar será exibido alguns filmes relacionados à temática do encontro e da região nordeste. No almoço longas metragens e no jantar curtas metragens..
Ato: momento de manifestação pública das/os encontristas
PROGRAMAÇÃO TRANSVERSAL
- CONTRA CULTURAL - GLBTS
1º DIA
Ambientalização e demarcação do espaço
Momento de arrumação e decoração do espaço cedido pela Comissão Organizadora do II EREH. Cartazes, faixas, objetos decorativos, etc., devem ser levados pelas/os participantes para a ambientalização. O objetivo é expressar através da configuração do ambiente que o local é um espaço legitimo das historiadoras e historiadores LGBT’s.
Apresentação geral das e dos encontristas
Momento no qual todas e todos poderão se conhecer melhor, apresentando seus nomes, universidades, estados, etc. O objetivo é estreitar ou construir vínculos e relações com as e os encontristas, com o intuito de configurar e aglutinar a comunidade LGBT de estudantes de História do Nordeste. Nesse momento também será passada uma lista de contatos, que será disponibilizada para todas e todos no término do ciclo de atividades.
Apresentação da proposta da Ocupação LGBT-NE
Promoção de uma reflexão geral sobre a grande relevância da promoção do EREH LGBT, incentivando o envolvimento, participação, engajamento e, mais a frente, militância no círculo LGBT das e dos estudantes de História do Nordeste. Apresentação da programação prevista e primeiros encaminhamentos da Contra-Cultural Gay.
Socialização de práticas, experiências e militâncias das universidades, órgãos e coletivos
Em bloco de 3 pessoas, as e os encontristas poderão relatar sobre suas práticas, experiências, vivências e militâncias em suas respectivas universidades, para conhecimento de todas e todos participantes envolvidos. O objetivo é traçar um panorama geral sobre a realidade das e dos estudantes de História LGBT’s, Tal dinâmica incitará a produção de propostas para a FEMEH Nordeste, que deverão ser apresentadas na plenária final do evento. Todas as atividades e momentos, preferencialmente, devem ser registrados em fotos e ata oficial, devidamente assinada por todas e todos presentes, para a produção da memória do encontro.
2º DIA
A FEMEH-NE e o Movimento LGBT: BALANÇO COLETIVO
Apresentação dos exercícios de militâncias LGBT’s praticados pela Federação Nacional das e dos Estudantes de História, principalmente em escala regional (Nordeste). Explicitação e análise de materiais coletados da FEMEH. Reflexão sobre efeitos, resultados, erros, acertos, continuidades, descontinuidades. Discussão sobre o caráter do EREH Gay na programação do evento.
Discussão de propostas LGBT’s para a FEMEH-NE
Mediante a análise de materiais e dos indícios de exercícios de militâncias LGBT’s na FEMEH-NE, apontar necessidades e demandas urgentes e de grande relevância para a comunidade LGBT de estudantes de História do Nordeste, que servirão como espécies de eixos centrais para a formulação de propostas secundárias pelas e pelos participantes.
Formulação, socialização e votação das propostas
Momento de criação de propostas secundárias a partir dos eixos centrais definidos anteriormente. As propostas devem ser depositadas em uma caixa ao alcance de todas e todos, e transposta para o computador após todas e todos fizerem suas contribuições. Mediante isso, serão votadas uma por uma, elegendo de forma unânime as propostas que serão encaminhadas para a plenária final do II EREH. O objetivo é tornar de forma ativa, significativa e legítima a participação das e dos estudantes de História LGBT’s na construção da FEMEH-NE.
3º DIA
Mostra de Artes Gay
Espaço para a propagação da arte gay, com socialização de livros, contos, poemas, filmes, séries, vídeos, CD’s, DVD’s, revistas, etc., com produtos que podem ser vendidos ou trocados, em uma espécie de feira cultural LGBT. Funcionará como um Pré-EREH Gay Plus, a contra-cultural que será preparada somente para a comunidade LGBT. Apresentações artísticas também poderão acontecer nesse momento.
Nossa intenção é consolidar um espaço de discussão e de concientização, que seja fixo em todos os Encontros, tanto a nível Regional como a nível Nacional.
Responsáveis: Coletivos LGBT’s do Nordeste. Contato: isacfsousa@hotmail.com
Estrutura: sala fechada
· SEMANA DA MACONHA
Distribuído no encontro, acontecerão os seguintes espaços:
Minicursos: Potencial Industrial do Cânhamo
Oficinas: Marcha da Maconha;
Exposições: murais sobre as marcha da maconha no Brasil, histórico da proibição e informações diversas sobre a cultura canábica;
Grupos de Discussões (GD): debate sobre a maconha e organização coletiva;
Ato: manifestação das/os encontristas sobre o tema;
Confraternização: momento de lazer e descontração.
Postado por danilo
Coereh cultural